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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 455-460, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840280

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the acute effects of maternal and fetal hemodynamic responses in pregnant women submitted to fetal Doppler and an aerobic physical exercise test according to the degree of effort during the activity and the impact on the well-being. Methods Transversal study with low risk pregnant women, obtained by convenience sample with gestational age between 26 to 34 weeks. The participants carry out a progressive exercise test. Results After the exercise session, reduced resistance (p=0.02) and pulsatility indices (p=0.01) were identified in the umbilical artery; however, other Doppler parameters analyzed, in addition to cardiotocography and fetal biophysical profile did not achieve significant change. Maternal parameters obtained linear growth with activity, but it was not possible to establish a standard with the Borg scale, and oxygen saturation remained stable. Conclusion A short submaximal exercise had little effect on placental blood flow after exercise in pregnancies without complications, corroborating that healthy fetus maintains homeostasis even in situations that alter maternal hemodynamics.


RESUMO Objetivo Avaliar os efeitos agudos de respostas hemodinâmicas maternas e fetais em gestantes submetidas a Doppler fetal e a um teste de exercício físico aeróbio, de acordo com o grau de esforço durante a atividade e o impacto sobre o bem-estar. Métodos Estudo transversal desenvolvido com gestantes de baixo risco, por amostra de conveniência com idade gestacional entre 26 e 34 semanas. As participantes realizam um teste de esforço progressivo. Resultados Na artéria umbilical, após sessão de exercício físico, identificou-se a redução do índice de resistência (p=0,02) e do índice de pulsatilidade (p=0,01), mas os demais parâmetros Doppler analisados, além da cardiotocografia e do perfil biofísico fetal, não obtiveram alteração significativa. Os parâmetros maternos obtiveram crescimento linear com a atividade, mas não foi possível estabelecer padrão com a escala de Borg, e a saturação de oxigênio se manteve estável. Conclusão O esforço submáximo curto teve pouco efeito sobre o fluxo de sangue da placenta após o exercício em gestações sem complicações, corroborando que o feto hígido mantém a homeostase mesmo em situações que alterem a hemodinâmica materna.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gravidez/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Circulação Placentária/fisiologia , Feto/fisiologia , Resistência Física/fisiologia , Artérias Umbilicais/fisiologia , Artérias Umbilicais/diagnóstico por imagem , Útero/irrigação sanguínea , Pressão Sanguínea , Estudos Transversais , Ultrassonografia Pré-Natal , Idade Gestacional , Ultrassonografia Doppler/métodos , Teste de Esforço/métodos
2.
Rev. AMRIGS ; 58(3): 198-202, jul.-set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-877845

RESUMO

Introdução: Estudar prospectivamente a prevalência do tabagismo na gestação em uma amostra de puérperas, suas principais características epidemiológicas e possíveis complicações neonatais associadas, no Hospital Universitário de Santa Maria. Método: O protocolo foi aplicado às puérperas, no período de novembro de 2012 a julho de 2013. Excluídas gestações gemelares. O protocolo constava de 24 questões de respostas diretas às puérperas e 6 questões relacionadas aos resultados perinatais, que foram revisados em prontuário. Resultados: Foram entrevistadas 817 puérperas, 142 (16,3%) tabagistas. A maior proporção de tabagistas estava na faixa etária de 19-34 anos (75,35%), com menor escolaridade e renda familiar. Não foi encontrada associação significativa entre o tabagismo na gestação e baixo peso ao nascer, prematuridade, escores de apgar no 1° e 5° minutos e outras intercorrências neonatais. Conclusão: Os resultados em relação à escolaridade e renda familiar foram semelhantes aos descritos por outros autores em gestantes tabagistas. No entanto, foram encontradas diferenças em relação à distribuição de idade, seguimento pré-natal e baixo peso ao nascer (AU)


Introduction: To study the prevalence of smoking during pregnancy in a sample of postpartum women, their main epidemiological characteristics and possible neonatal complications associated, at the University Hospital of Santa Maria. Methods: The protocol was applied to the postpartum women in the period from Nov 2012 to Jul 2013, excluding twin pregnancies. The protocol consisted of 24 direct questions to postpartum women and 6 questions related to perinatal outcomes, which were reviewed from medical records. Results: We interviewed 817 postpartum women, 142 (16.3%) smokers. The proportion of smokers was higher in mothers at the 19-34 years (75.35%) age group, with less education and lower income. No significant association was found between smoking during pregnancy and low birth weight, prematurity, Apgar scores at 1 and 5 minutes, and other neonatal complications. Conclusion: The results concerning education and family income were similar to those described by other authors in pregnant smokers. However, differences in the distribution of age, prenatal care and low birth weight were found (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Gravidez/estatística & dados numéricos , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Prospectivos
3.
Rev. AMRIGS ; 54(2): 162-168, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685602

RESUMO

Introdução: Os tocotraumatismos maternos e fetais, por estarem diretamente vinculados à morbiletalidade, constituem tema importante na área perinatológica. Conhecer a real incidência desse evento torna-se importante para eventuais correções de condutas. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência e os tipos de tocotraumatismos materno e fetal na população usuária de um hospital universitário nível III. Métodos: Estudo de corte transversal, que envolveu gestantes no período de julho/2004 a dezembro/2005. Foram avaliadas variáveis maternas e neonatais. Utilizou-se o programa estatístico SPSS 16.0 para analisar as médias, desvios padrões e percentuais. Resultados: Em 2.137 nascimentos foram identificados 25 casos (1,2%) de tocotraumatismo fetal e 34 (1,6%) de tocotraumatismo materno. Dentre os tocotraumatismos fetais, a via de parto predominante foi a vaginal (88%) e a média da idade materna foi de 25,1±5,8 anos. O peso fetal médio foi de 3.366,4g±696,3g. As lesões leves foram as mais observadas (n=16; 64%). A fratura de clavícula foi o tocotraumatismo mais prevalente, seguido do céfalo-hematoma. Dentre os tocotraumatismos maternos, 33 nascimentos ocorreram via vaginal (97,1%) e a média da idade materna foi de 26,6±7,1 anos. O peso fetal médio foi de 3.152,9g ± 507,8g. As lesões mais observadas foram as de fúrcula vaginal (n=19; 55,9%). Conclusão: Dentre os casos de tocotraumatismo fetal (1,2%), as lesões do tipo leve e superficial foram as mais observadas, prevalecendo a fratura de clavícula. Dentre os casos de tocotraumatismos maternos (1,6%), as lacerações do 1.o e 2.o graus foram as mais prevalentes


Introduction: Because the maternal and fetal birth injuries are directly linked to morbidity/mortality, they are a major theme in the perinatal field. To get to know the real incidence of such events becomes important in order to correct any misconducts. The aim of this study was to determine the prevalence and the types of maternal and fetal birth injuries in the population cared for at a tertiary referral university hospital. Methods: A cross-sectional study involving pregnant women in the Jul/2004-Dec/2005 period. Maternal and neonatal variables were evaluated. Statistical software SPSS 16.0 was used in the analysis of means, standard deviations, and percentages. Results: Of 2.137 births, 25 cases (1.2%) of fetal and 34 (1.6%) cases of maternal birth injuries were reported. Among the fetal birth injuries, vaginal childbirth was the prevailing route of delivery (88%) and the mean maternal age was 25.1±5.8 years. The mean birth weight was 3.366.4g±696.3g. Minor lesions were the most prevalent ones (n=16; 64%). Fracture of the clavicle was the commonest injury, followed by cephalhematoma. Among the maternal birth injuries, 33 were through vaginal childbirth (97.1%) and the mean maternal age was 26.6±7.1 years. The mean birth weight was 3.152.9g±507.8g. The commonest injuries were those to the vaginal furcula (n=19; 55.9%). Conclusion: Among the cases of fetal birth injury (1.2%), minor, superficial lesions were the most frequent ones, with fracture of the clavicle prevailing. Among the maternal birth injuries (1.6%), 1st and 2nd degree lacerations were the most prevalent


Assuntos
Epidemiologia , Gravidez , Incidência , Lesões Pré-Natais/epidemiologia , Prevalência , Traumatismos do Nascimento/epidemiologia , Traumatismos do Nascimento/prevenção & controle
4.
Femina ; 37(8): 443-447, ago. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534966

RESUMO

O líquido amniótico (LA) é um importante componente do ambiente intrauterino, que apresenta inúmeras funções na manutenção da evolução da gestação, sendo amplamente estudado como componente da avaliação da vitalidade fetal. A avaliação ultrassonográfica do volume de LA tornou-se um componente da propedêutica gestacional, dotado de grande impacto sobre o controle obstétrico subsequente das pacientes que a realizam. Sinalizar a redução do volume de LA, frequentemente, implica em submeter a paciente à intervenções adicionais, a despeito da normalidade dos demais parâmetros de avaliação da vitalidade fetal. Entretanto, as técnicas mais utilizadas (índice de LA e medida de bolsão único) para avaliação da oligodramnia na predição de resultados perinatais apresentam resultados fracos para predizê-los. A utilização da técnica proposta por Phelan leva a um aumento do número de diagnósticos de oligodramnia, quando comparada com a técnica do bolsão único sem, contudo, levar a melhora nos resultados perinatais. Neste estudo revisaremos a literatura atualizada acerca dos resultados do diagnóstico da oligodramnia pelo índice de LA, na predição dos resultados perinatais, bem como a sua comparação com os métodos de medida do bolsão único.


Amniotic fluid (AF) is an important component of the intrauterine environment responsible for many gestational maintaining functions, being widely studied as a marker of fetal vitality. Its ultrasonographic assessment became a component of gestational period follow-up, performing great impact on obstetrics decisions. Signing amniotic fluid volume reduction, frequently imply obstetrics interventions, despite of other fetal vitality normal parameters. However, the most used techniques (as AF index and single deepest vertical pocket measurement) showed poor results to predict perinatal outcomes. The use of Phelan technique (AF index) increases oligohydramnios diagnostic, compared to single deepest vertical pocket measurement without improving perinatal outcomes. In this study, current literature is reviewed surrounding AF index, the oligohydramnios diagnostic in predicting perinatal outcomes and its comparison with single deepest vertical pocket measurement.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Líquido Amniótico , Oligo-Hidrâmnio/diagnóstico , Oligo-Hidrâmnio , Resultado da Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Ultrassonografia Doppler em Cores , Ultrassonografia Pré-Natal
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(10): 494-498, 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498329

RESUMO

OBJETIVO: descrever os valores encontrados para o índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP) e relação sístole/diástole (S/D) das artérias renais fetais em gestações sem complicações entre a 22ª e a 38ª semana de gestação e avaliar se estes valores variam durante esse período. MÉTODOS: estudo observacional, no qual 45 fetos de gestações não-complicadas foram avaliados na 22ª, 26ª, 30ª, 34ª e 38ª semanas gestacional. Os exames ultra-sonográficos com Doppler foram feitos por um único observador que utilizou aparelho com transdutor de 4 a 7 MHz. Para a aquisição do traçado de velocidade das artérias renais, uma amostra, com tamanho entre 1 e 2 mm, foi posicionada no terço médio da artéria renal para avaliação através da ultra-sonografia com Doppler pulsado, sempre por um único observador. A avaliação do IR, do IP e da relação S/D das artérias renais (direita e esquerda) foi realizada a partir de três ondas consecutivas utilizando-se o modo automático. Para demonstrar diferença nos valores dos índices com a variação da idade gestacional, comparamos os valores obtidos nas diferentes idades gestacionais através do teste ANOVA com medidas repetidas no tempo (repeated measures ANOVA) com pós-teste de Tukey. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre a artéria renal direita e a esquerda quando se compararam o IR, o IP e a relação S/D. Entretanto, observou-se modificação dos valores destes parâmetros entre a 22ª semana (IR=0,9 ± 0,02; IP=2,44 ± 0,2; relação S/D=11,6 ± 2,2; média ± desvio padrão do valor médio da artéria renal direita e esquerda) e a 38ª semana (IR=0,8 ± 0,03; IP=2,1 ± 0,2; relação S/D=8,7 ± 2,3) de idade gestacional. CONCLUSÕES: os parâmetros avaliados (IR, IP e relação S/D) apresentam valores decrescentes entre a 22ª e a 38ª semana, sem diferença entre os lados direito e esquerdo do feto.


PURPOSE: to describe values found for the resistance index (RI), pulsatility index (PI) and the systole/diastole (S/D) ratio of fetal renal arteries in non-complicated gestations between the 22nd and the 38th week, and to evaluate whether those values vary along that period. METHODS: observational study, where 45 fetuses from non-complicated gestations have been evaluated in the 22nd, 26th, 30th and 38th weeks of gestational age. Doppler ultrasonography has been performed by the same observer, using a device with 4 to 7 MHz transducer. For the acquisition of the renal arteries velocity record, a 1 mm to 2 mm probe has been placed in the mean third of the renal artery for the evaluation through pulsed Doppler ultrasonography. The measurement of RI, PI and S/D ratio from three consecutive waves was performed with the automatic mode. To detect significant differences in the indexes' values along gestation, we have compared values obtained at the different gestational ages, through repeated measures ANOVA, followed by Tukey's post-hoc test. RESULTS: There were no significant differences between the right and left renal arteries, when the RI, IP and S/D ratio were compared. Nevertheless, a change in the values of these parameters has been observed between the 22nd week (RI=0.9 ± 0.02; PI=2.4 ± 0.02; S/D ratio=11.6 ± 2.2; mean ± standard deviation of the combined mean values of the right and left renal artery) and the 38th week (RI=0.8 ± 0.03; PI=2.1 ± 0.2; S/D ratio=8.7 ± 2.3) of gestation. CONCLUSIONS: the parameters evaluated (RI, PI and S/D ratio) have presented decreasing values between the 22nd and 38th, with no difference between the fetus's right and left sides.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Artéria Renal/ultraestrutura , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Fluxometria por Laser-Doppler/métodos , Ultrassonografia Pré-Natal
6.
Femina ; 34(11): 757-761, nov. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452904

RESUMO

Desde sua utilização na prática clínica, a dopplervelocimetria tornou-se ferramenta imprescindível para o adequado acompanhamento pré-natal, principalmente na vigência de gestações de alto risco. Essa tecnologia permite que informações anatômicas e dinâmicas sejam obtidas em tempo real e com relativa facilidade, sendo possível estudar os principais territórios vasculares fetais, quais sejam, artéria cerebral média, aorta ascendente e descendente e artérias renais. Nesse contexto, justifica-se o presente estudo, que tem por objetivo realizar atualização sobre dopplervelocimetria de artérias renais, demonstrando sua aplicabilidade clínica


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Desenvolvimento Fetal , Viabilidade Fetal , Fluxometria por Laser-Doppler , Gravidez de Alto Risco , Artéria Renal , Ultrassonografia Pré-Natal , Velocidade do Fluxo Sanguíneo
7.
Femina ; 34(4): 277-281, abr. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436559

RESUMO

A gestação gemelar é considerada situação de risco para o parto pré-termo. Devido à frequente superestimação do diagnóstico clínico de parto pré-termo até o momento em que o parto esteja bem estabelecido e a baixa sensibilidade na avaliação da contratilidade uterina para detecção de gestações em risco para o parto pré-termo, como a avaliação cervical superior a 30 mm, pode evitar o tratamento desnecessário. A avaliação cervical por meio da ultra-sonografia consagra-se como método efetivo de triagem para essa complicação devido à segurança, disponibilidade, aceitação e reprodutibilidade. Os autores fazem uma análise compreensiva do uso da avaliação do comprimento cervical por meio da ecografia transvaginal na predição do diagnóstico de parto pré-termo em mulheres com gestações múltiplas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Colo do Útero , Trabalho de Parto Prematuro , Gravidez Múltipla , Ultrassonografia Pré-Natal
8.
Femina ; 34(3): 201-205, fev. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477853

RESUMO

Entre as patologias hemorrágicas da segunda metade da gestação, a placenta prévia ocupa lugar destacado, tanto pela freqüência e características com que se apresenta clinicamente, quanto pelas formas de tratamento. Isto leva o obstetra a tangenciar entre a conduta que vai desde uma simples observação até a realização de procedimentos muitas vezes revestidos de dramático desfecho. Dentre os fatores que podem estar relacionados diretamente com seu aparecimento destacam-se, por sua relevância, a idade materna e a multiparidade, os abortamentos anteriores, as cicatrizes uterinas prévias, a gemelaridade e o tabagismo. Os autores apresentam breve atualização sobre os principais aspectos epidemiológicos e o prognóstico materno e perinatal relacionados com gestações associadas à placenta prévia e seu manejo em distintas situações de interesse clínico.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Cesárea , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/patologia , Complicações do Trabalho de Parto , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Prognóstico , Placenta Prévia/epidemiologia , Placenta Prévia/terapia , Mortalidade Materna , Mortalidade Perinatal
9.
Femina ; 34(2): 123-127, fev. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434318

RESUMO

A Incidência de parto pré-termo é um problema importante de saúde pública. Para o tocoginecologista ainda é um desafio. Sua etiologia multifatorial impõe dificuldades para adoção de estratégias preventivas efetivas. A amniorexe prematura pré-termo de membranas está intrinsecamente associada com o nascimento de fetos pré-termo. A manutenção do feto in útero tem sido a preferência da obstetrícia moderna. A possibilidade de predizer o período de latência nesses casos é importante, pois um período de 24 ou 48 horas pode fazer diferença entre a sobrevida e o óbito neonatal. Os autores apresentam uma atualização sobre avaliação cervical em gestantes com rotura prematura pré-termo de membranas, que pode auxiliar o obstetra na conduta antenatal


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Complicações Infecciosas na Gravidez/etiologia , Colo do Útero , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Trabalho de Parto Prematuro , Ultrassonografia Pré-Natal
10.
Femina ; 34(1): 41-45, jan. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435985

RESUMO

A evolução e o manejo das mulheres que apresentam sangramento uterino anormal têm sido motivo de várias publicações. Distúrbios congênitos e adquiridos da hemostasia devem ser considerados no diagnóstico diferencial de menorragia e sangramento uterino anormal. A doença de von Willebrand, desordem sanguínea hereditária que afeta 1 a 3 porcento da população, pode ser sugerida pela anamnese, história menstrual e história familiar, pois há componente genético bem estabelecido. Os autores apresentam uma atualização sobre a doença de von Willebrand na prática ginecológica e obstétrica e acrescentam considerações quanto a fisiopatologia, classificação e diagnóstico; isto contribuirá para o clínico controlar sinais e sintomas que repercutem negativamente sobre a estrutura orgânica e funcional da mulher


Assuntos
Humanos , Feminino , Testes de Química Clínica , Doenças de von Willebrand/classificação , Doenças de von Willebrand/diagnóstico , Doenças de von Willebrand/fisiopatologia , Doenças de von Willebrand/terapia , Hemostasia , Anamnese , Menorragia , Hemorragia Uterina , Diagnóstico Diferencial
11.
Femina ; 33(12): 921-926, dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438963

RESUMO

Nas últimas décadas houve o surgimento e aprimoramento da ultra-sonografia obstétrica, que se tornou um exame de rotina na avaliação pré-natal, trazendo benefícios inegáveis na determinação da idade gestacional, na avaliação do bem-estar fetal e no diagnóstico de anomalias congênitas. Neste contexto, a avaliação fetal anteparto, usando o perfil biofísico fetal, passou a fazer parte do grupo de exames complementares realizados na prática clínica pré-natal, contribuindo para o diagnóstico de bem-estar fetal. O obstetra abandonou sua conduta contemplativa e passou a utilizar a ultra-sonografia como método propedêutico e terapêutico, que o conduziu ao diagnóstico precoce e à intervenção oportuna frente às alterações ominosas para o feto. Considerando a época ideal para a realização do perfil biofísico fetal e sabendo que a ausência de movimentos respiratórios e da reatividade da freqüência cardíaca fetal são considerados marcadores precoces de comprometimento fetal, esse artigo de revisão permite uma atualização sobre essa importante propedêutica ecográfica, tecendo considerações sobre fatores fisiológicos e patológicos que podem interferir nas atividades biofísicas fetais, norteando o clínico para o manejo de situações que repercutem negativamente na estrutura orgânica e funcional do feto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cardiotocografia , Monitorização Fetal , Movimento Fetal , Viabilidade Fetal , Feto , Hipóxia Fetal/diagnóstico , Diagnóstico Pré-Natal , Ultrassonografia Pré-Natal , Desenvolvimento Fetal
12.
Femina ; 33(8): 603-607, ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471154

RESUMO

A dilatação, o esvaecimento da cérvice e sua interdependência podem ser uma ferramenta útil no exame do colo. Entretanto, embora seja fator importante, a dilatação precoce na gestação é rara, ao passo que a variação no comprimento do colo é mais comum e potencialmente mais informativa. A ultra-sonografia transvaginal é um método objetivo, reprodutível e de fácil acesso para avaliação cervical. Este artigo permite uma atualização sobre a avaliação cervical por ultra-sonografia transvaginal em diferentes períodos gestacionais, com aplicabilidade em situações clínicas distintas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Colo do Útero/anatomia & histologia , Colo do Útero , Diagnóstico por Imagem/métodos , Trabalho de Parto Prematuro , Primeiro Trimestre da Gravidez , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia Pré-Natal
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(2): 75-79, fev. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403471

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os resultados perinatais em casos de oligodramnia sem rotura de membranas amnióticas. MÉTODOS: foram estudados retrospectivamente 51 casos consecutivos de oligodramnia (índice de líquido amniótico (ILA) menor que 5 cm) em nascimentos ocorridos no período de março de 1998 a setembro de 2001. Compararam-se os dados obtidos aos de 61 casos com quantidade intermediária e normal de líquido amniótico (ILA >5 cm). Analisaram-se variáveis maternas e neonatais, bem como taxas de mortalidade fetal, neonatal precoce e perinatal. As avaliações estatísticas foram realizadas mediante a aplicação do teste não paramétrico do c² com a correção de Yates, e do teste t de Student. Adotou-se o nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: não houve diferença significante entre os grupos estudados, ao se analisar a ocorrência de síndrome hipertensiva, presença de mecônio, índice de Apgar inferior a sete no primeiro e quinto minuto, internação na unidade de tratamento intensivo neonatal e prematuridade. A oligodramnia associou-se significantemente ao tipo de parto (p<0,0002; RR=0,32), sofrimento fetal agudo (p<0,0004; RR=2,2) e presença de malformações fetais (p<0,01; RR=5,4). Os percentuais de malformações fetais foram de 17,6 e 3,3 por cento nos grupos de oligodramnia e normal, respectivamente. As taxas de mortalidade fetal (2,0 vs 1,6 por cento), neonatal (5,9 vs 1,6 por cento) e perinatal (7,8 vs 3,3 por cento), em ambos os grupos, não apresentaram diferença significante. CONCLUSAO: a oligodramnia se associou a um aumento do risco para operação cesariana, sofrimento fetal agudo e malformações fetais


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Morte Fetal , Sofrimento Fetal , Oligo-Hidrâmnio
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(10): 781-786, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393377

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os resultados obstétricos e perinatais em casos de fetos em apresentação pélvica, de termo, nascidos de pacientes com partos vaginais prévios, comparando-os a fetos de termo, em apresentação cefálica. PACIENTES E MÉTODOS: foram analisados retrospectivamente 8.350 nascimentos ocorridos no período de março de 1998 a julho de 2003. Ocorreram 419 partos (5,1 por cento) em apresentação pélvica, dos quais selecionaram-se 58 casos (grupo pélvico), que deveriam ter as seguintes características: antecedentes de um ou mais filhos nascidos pela via transpélvica, idade gestacional igual ou superior a 37 semanas, ausência de malformações fetais, inexistência de intercorrências durante a gestação, peso do recém-nascido no nascimento igual ou superior a 2.500 g e inferior a 3.750 g, e sem cesárea anterior. Esse grupo foi comparado a outro formado por 1.327 fetos com características semelhantes, em apresentação cefálica, de gestantes sem cesárea prévia (grupo cefálico). Analisaram-se a idade materna, paridade, idade gestacional, via de parto, peso do recém-nascido, presença de mecônio, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, necessidade de internação na unidade de tratamento intensivo neonatal e ocorrência de recém-nascidos pequenos e grandes para a idade gestacional. Os dados obstétricos e perinatais foram analisados pelo chi² e teste t de Student. Considerou-se como significante p<0,05. RESULTADOS: comparados os grupos pélvico e cefálico, respectivamente, mostraram-se significantemente diferentes para as seguintes variáveis: peso do recém-nascido (3.091±538 vs 3.250±497 g; p<0,01), parto vaginal (63,8 vs 95,0 por cento; p<0,0001), cesárea (36,2 vs 5,0 por cento; p<0,0001) e índice de Apgar <4 e <7 no primeiro minuto (p<0,0001). CONCLUSÕES: os resultados permitem concluir que em fetos de termo, em apresentação pélvica, de gestantes com partos vaginais prévios, o peso fetal, a via de parto e os índices de Apgar de primeiro minuto são diferentes, se comparados a fetos em apresentação cefálica, de gestantes com as mesmas características.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Apresentação Pélvica , Indicadores de Morbimortalidade , Mortalidade Infantil , Complicações do Trabalho de Parto , Cesárea
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(5): 371-373, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-346046

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o efeito da heparina liofilizada e da líquida sobre a medida do pH do sangue do cordäo umbilical. MÉTODOS: estudo prospectivo que incluiu cento e duas amostras de sangue arterial do cordäo umbilical de recém-nascidos no Serviço de Obstetrícia do Hospital Geral de Caxias do Sul. As amostras foram divididas em 51 seringas previamente preparadas com heparina liofilizada (seringa A) e 51 seringas preparadas com heparina líquida (seringa B) no momento da coleta sangüínea. A obtençäo das amostras foi realizada por duplo clampeamento do cordäo entre pinças, imediatamente após o desprendimento fetal. O pH arterial do sangue obtido foi analisado em no máximo 20 minutos, em analisador de pH da marca AVL OMNI (Viena, Austria). RESULTADOS: a média dos valores de pH no sangue contido nas seringas dos grupos A e B foi de 7,246±0,086 e 7,244±0,084, respectivamente. A análise estatística demonstrou näo haver diferença significante entre os valores de pH entre as amostras de sangue contidas em ambos os conjuntos de seringas. CONCLUSÄO: as duas formas de heparinizaçäo de seringas assemelham-se quanto aos efeitos sobre o pH do sangue dos vasos umbilicais, o que permite a escolha daquela de menor custo


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Equilíbrio Ácido-Base , Sangue Fetal , Heparina , Cordão Umbilical , Gasometria
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(2): 123-128, mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336876

RESUMO

Objetivos: analisar os resultados obstétricos e perinatais de 26 casos de síndrome de aspiraçäo de mecônio (SAM). Métodos: realizou-se uma revisäo dos prontuários de 26 recém-nascidos (RN) com diagnóstico de SAM. Os casos foram estudados em funçäo da média de permanência do RN na UTIN e das principais complicações maternas e neonatais, correlacionando-as entre si. Resultados: dezoito conceptos nasceram no HG-FUCS e 8 fora; no período citado, ocorreram 3.976 nascimentos no HG-FUCS, incidência de SAM de 0,45 por cento. Dos 18 casos estudados, 9 nasceram pela via vaginal; o peso ao nascimento foi 2.500 g em dezesseis casos. Mecônio leve ocorreu em 50 por cento, semelhante ao espesso. O Apgar no 1º minuto foi 7 em 3 casos (16,7 por cento), entre 4 e 6, em 7 casos (38,9 por cento), e entre 0 e 3, em 8 casos (44,4 por cento). No 5º minuto, sete RN permaneceram deprimidos. A principal complicaçäo neonatal foi anoxia (36 por cento dos casos). A taxa de óbito neonatal foi de 7,7 por cento. A internaçäo média na UTIN foi de 19,9 dias. Conclusäo: a SAM constitui-se em grave entidade clínica neonatal, relacionando-se com altas taxas de mortalidade neonatal, mecônio espesso em pelo menos a metade dos casos e nascimento de fetos deprimidos na sua maioria


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Asfixia Neonatal , Idade Gestacional , Mortalidade Infantil , Síndrome de Aspiração de Mecônio , Trabalho de Parto , Líquido Amniótico/fisiologia
17.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(4): 225-232, maio 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322129

RESUMO

Objetivo: determinar o índice do líquido amniótico (ILA) por ultra-sonografla em gestaçöes nornais e construir uma curva de normalidade para o ILA da 12ª à 42ª semana de gravidez. Métodos: foram realizadas 471 medidas do ILA, em 256 gestantes sem intercorrências clínicas maternas ou fetais. Em gestaçöes acima de 20 semanas calculava-se a soma dos maiores diâmetros verticais dos bolsões de líquido amniótico (LA) em quatro quadrantes nos quais era dividido o útero. Naquelas gestaçöes com 20 semanas ou menos o útero era dividido em duas metades. A soma era calculada por meio das medidas obtidas dos maiores diâmetros verticais medidos nessas duas metades. O resultado da soma foi expresso em centímetros...


Assuntos
Feminino , Gravidez , Diabetes Gestacional , Líquido Amniótico , Ultrassonografia
18.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(7): 381-384, ago. 1999. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315705

RESUMO

Objetivo: estudar a correlaçäo entre a saturaçäo de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o segundo período do parto e o pH da artéria umbilical ao nascimento. Pacientes e métodos: a saturaçäo de oxigênio fetal (FSpO2) foi monitorizada pela oximetria de pulso durante o segundo período do trabalho de parto em 64 gestações simples a termo com apresentaçäo de vértice. O sangue dos vasos umbilicais foi obtido imediatamente após o nascimento para subseqüente medida dos gases e do pH venoso e arterial. Todos os fetos mantiveram a FSpO2 > ou igual a 30 por cento durante o primeiro período do parto, até o início do segundo período. Resultados: a média da FSpO2 durante o segundo período do parto correlacionou-se significantemente com o pH da artéria umbilical ao nascimento (n=64, r=0,79, p<0,001). Näo houve correlaçäo significante entre a FSpO2 no segundo período do parto e a saturaçäo de oxigênio do sangue da artéria umbilical ao nascimento. Conclusäo: a saturaçäo de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o segundo período do trabalho de parto tem uma boa correlaçäo com o pH da artéria umbilical ao nascimento


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Monitorização Fetal , Trabalho de Parto , Oximetria , Hipóxia Fetal
19.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(6): 335-339, jul. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306352

RESUMO

Objetivo: estudar a sensibilidade e a especificidade dos valores de saturaçäo de oxigênio fetal (SpO2) e padröes da frequência cardíaca fetal (FCF) durante o parto, no prognóstico de fetos acidóticos ao nascimento. Pacientes e métodos: os valores fetais de SpO2 foram obtidos pela técnica da oximetria de pulso. Um valor de SpO2 > ou igual a 30 por cento foi considerado normal, e < 30 por cento, num tempo > 10 minutos no intervalo entre contraçöes, foi considerado anormal. A SpO2 fetal e os traçados de FCF foram obtidos continuamente no primeiro e segundo períodos do parto. A classificaçäo utilizada para FCF foi a do NICHD. Resultados: um total de 72 casos foram estudados. A sensibilidade e especificidade com base na SpO2 fetal foram respectivamente de 61,5 por cento e 96,6 por cento, ao passo que a sensibilidade e especificidade baseadas nos padröes de FCF foram respectivamente 69,2 por cento e 66,1 por cento. Os valores preditivos positivo e negativo em funçäo da SpO2 fetal foram respectivamente 80 por cento e 91,9 por cento; em funçäo dos padröes de FCF foram respectivamente 31 por cento e 90,7 por cento. Conclusöes: uma boa especificidade da SpO2 para prognóstico de recém nascidos acidóticos foi encontrada, se comparada com a especificidade dos padröes de FCF, ao passo que a sensibilidade foi relativamente baixa para os dois métodos. Entretanto, o número de fetos acidóticos é muito pequeno para conclusöes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Sofrimento Fetal , Monitorização Fetal , Trabalho de Parto
20.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(3): 141-146, abr. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303229

RESUMO

Objetivos: estudar os níveis de saturaçäo de oxigênio fetal (SpO2) durante o trabalho de parto pela técnica da oximetria de pulso e sua relaçäo com o Ph da artéria umbilical (AU). Pacientes e métodos: a SpO2 fetal foi medida durante o parto por meio da técnica da oximetria de pulso em 50 casos. Comparou-se a média dos valores de SpO2 entre os dois períodos do trabalho de parto, sendo o primeiro subdividido em fases, segundo a dilataçäo cervical (menor ou igual a 4 cm, 5-7 cm e 8-9 cm). Os valores de SpO2 foram estudados em funçäo do pH da AU ao nascimento (maior ou igual a 7,20 e <7,20). Considerou-se como normal uma SpO2 maior ou igual a 30 por cento. Resultados: as médias da SpO2 fetal no primeiro período do parto foram de 53,0 ñ 7,3 por cento e 44,2 ñ 6,8 por cento e no segundo 46,8 ñ 7,7 por cento e 38,4 ñ 7,1 por cento (pH da AU maior ou igual a 7,20 e <7,20, respectivamente; p<0,01). Quando o primeiro período foi subdividido, as médias de SpO2 (pH de AU maior ou igual a 7,20) foram de 55,1 ñ5,1 por cento (menor ou igual a 4 cm), 52,3 ñ 4,6 por cento (5-7 cm) e 51,5 ñ7,2 por cento (8-9 cm): para um Ph de AU <7,20 as médias de SpO2 de 46,3 ñ 5,1 por cento ( menor ou igual a 4 cm), 43,6 ñ 6,7 por cento (5-7 cm) e 42,8 ñ 5,8 por cento (8-9 cm). Considerando o pH da AU estas diferenças foram significantes (p<0,01). Conclusöes: houve um decréscimo significante dos valores de SpO2 fetal durante o trabalho de parto quando utlizada a técnica da oximetria de pulso.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Adulto , Trabalho de Parto , Oximetria , Sangue Fetal , Hipóxia Fetal , Monitorização Fetal
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